Uso a escrita pra demonstrar amor, carinho, e pra dizer tudo que eu talvez não conseguisse dizer pessoalmente graças a minha fraqueza e ao meu medo. [...] Ela serve também para eu me livrar de tudo de pior , como ódio, raiva, rancor e mágoa. Pobre papel, [...] É sobre ele que está concentrada toda minha auto-defesa e minha auto-crítica, todos os meus sabores e dissabores. (Texto na Íntegra)
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sábado, agosto 21, 2010


Balde congelado

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" E é tão péssimo quando você chega contente, super feliz com algo que você queria a muito tempo e finalmente conseguiu e suas amigas, suas melhores amigas lhe jogam um enorme e cheio balde de água fria, congelada para ser mais precisa (e exagerada) .  
O pior de tudo é ouvir "eu não esperava isso de voce" e quando a do lado fala : 

- Vamos levá-la até ali - a outra responde :
- Não, eu naõ consigo nem olhar pra cara dela.
 
Não, elas não sabem o quanto eu fiquei me sentindo péssima, um bicho contagioso, uma mal caráter que só que detonar a vida de todos ao seu redor, ou qualquer coisa assustadora e repugnante. O modo como elas ficaram decepcionadas foi o pior. E desde então, eu estou triste, psicologicamente abalada e magoada."






Por : Autor desconhecido.

domingo, julho 25, 2010


sensível demais ♫

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         Tenho permanecido em um estado meio fora do convencional, sensibilidade aos extremos, uma chatice sem fim isso. Tenho chorado por tudo, por todos, choro por um pesadelo, uma palavra mal dita, ou por simplesmente me sentir só. Choro de saudade, por falta, por querer coisas demais ao mesmo tempo. Choro porque sou irresponsável, choro porque não tenho controle sobre minhas manias e choro por cada unha que roí depois de tento tempo de sacrifício. Choro por não estudar, por saber que não passarei em uma faculdade e porque sou infantil e sei que sou. Choro por ser gorda e não ter forças para emagrecer, e por chata e não conseguir mudar. Choro por ser compreensiva demais e ninguém dar valor, ou por pelo menos sempre achar que não estão me dando valor. 
         Dizem que chorar quando se está assim é bom, limpa olhos, a alma e o coração, mas no meu caso eu já limpei todo o Rio de Janeiro.

segunda-feira, abril 19, 2010


' Shoppings lotados, bibliotecas vazias '

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Pois é, quem escreveu essa música estava corretíssimo, e também em sua frase seguinte : "liberdade confundida com pornografia" . Assim é, e cada dia mais assim será. Essa é a era da facilidade, e infelizmente, da futilidade. É a era onde uma 'música' não precisa ter mais do que 10 letras para fazer 'sucesso' , temos como exemplo 'o pente' : "um pente é um pente, é um pente, é um pente" ; ou até mesmo 'relobation' : "o rebolation-tion, rebolation" . Cadê os clássicos? Cadê Milton Nascimento ou Lulu Santos? Cadê Renato Russo ou Maria Bethânia? Clássicos sempre serão clássicos, mas será que dessa geração algum hit , um único apenas será um dia considerado 'clássico' ? Essas são perguntas que de normal um jovem de minha idade (16) não saberá responder, como eu, eu não gosto de Maria Bethânia, quando sento no pc eu escuto é Capital Inicial. Strike, Nx Zero, e não Milton Nascimento. Eu admiro o Fiuk e to louca pra ir assistir Alice no país das maravilhas. Eu sou uma jovem 'normal' dessa geração, sou fútil (repare que digo que sou fútil, não digo que sou fútil ao extremo como uns e outros), sigo algumas das 'modinhas' , gosto mais de frequentar shopping centers do que bibliotecas, contudo, eu tenho o desejo de fazer parte de uma geração memorável, uma geração com músicas e filmes que se tornaram sucessos diante de mim, e assim por diante. Mas, é de uma grande lástima o fato de que isso é tão difícil quanto achar uma nota de 3 reais. Porém, não é impossível, só depende de cada um de nós, alunos, professores, pais, fulhos, autoridades, músicos, cineastas, cientista, médicos, advogados, e uma infinidade de cidadãos desse mundo. Vamos juntos fazer história?

" ENTÃO SE LIGUE, BUSQUE FELICIDADE, PRA EXISTIR HISTÓRIA QUE TEM EXISTIR VERDADE " ♫

quarta-feira, abril 14, 2010


Opiniões, críticas e afins.

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Eu sempre disse que não me importo com opiniões alheias, que não dou a mínima pra imagem que as pessoas têm de mim, e assim por diante. Porém, hoje na magnífica aula de psicologia, com a professora Mônica Innocêncio, parei para refletir e sim, eu me importo com as opiniões alheias. Pare me entenderem melhor , deixe-me explicar: Parei para pensar e reparei que eu me importo sim, se não eu faria tudo aleatoriamente, nem aí para a sociedade. Mas não, digamos que eu tenho o chamado 'senso' e tomo algumas precauções. Então eu me importo sim com o que pensam, me importo sim com minha imagem, a diferença é que não vivo em função de outros, vivo em função da minha pessoa e das pessoas que estao à minha volta, mais precisamente, pessoas que fazem alguma diferença em minha vida.
            Eu de certa forma rejeito críticas que não são construtivas, sabe, aquelas que as pessoas falam apenas para lhe fazer mal. Algumas pessoas usam como desculpa sua sinceridade. Não é bem assim, tem como ser sincera sem machucar, tem como falar a verdade sem magoar. Na maioria das vezes basta usar um tom de voz mais amigável, ou uma palavra que 'caia' bem, ou coisas simples, mas significativas. Eu concordo que falar é muito fácil, o difícil é por em prática, eu sou uma pessoa que meço pouco o que falo, e isso me causa certo arrependimento ás vezes, mas ao menos sei admitir que erro, que sou ser humano, e que tento consertar esse meu defeito.
            Eu, na minha concepção acho que é isso que está em falta, humanismo, atitude, senso, críticas mais construtivas e menos julgadoras. Esses indivíduos têm carência do saber falar e também saber ouvir, do saber reparar em si próprio antes qe nos outros.

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