Autoestima, cadê?

Uma contra-resposta ao meu último texto, ou uma continuação..

Também não podemos deixar de dizer das pessoas com baixa autoestima, ou com medo do que vão pensar dela. Pessoas que têm essas características, muito provavelmente vão enxergar em si mais defeitos que qualidades, porque ou elas pensam que estão sempre erradas e que tudo dá errado pra elas porque causa desses defeitos ou ela vai pensar : "se eu colocar que sou inteligente, vão pensar que eu sou esnobe, entao não, não vou pôr, não vou dizer que sou inteligente, mas eu sei que eu sou" . Isso tambem não é algo que podemos chamar de correto, porém, ninguém é perfeito. Eu, pessoalmente, tive um equilíbrio em minhas qualidades e defeitos, até porque as vezes eu sou os dois, por exemplo, bruta e carinhosa,  chorona e sorridente, medrosa e corajosa ; Mas confesso que pensei que eu teria mais defeitos que qualidades. E muita gente que conheço colocou mais defeitos, e eu , particularmente, se tivesse de escolher entre esses dois males, narcisismo ou baixa autoestima,  escolheria na hora a segunda opção, e acho que muita gente.

Porém, como também é um erro , quem passa por isso tem também que reparar e tentar mudar, tentar se amar mais, pois a falta da autoestima pode trazer sérios  problemas psicológicos, que por sua vez , podem trazer muitos problemas físicos.
Então, cuide-se!

Ciumenta, explosiva, polêmica, ...

Essas são algumas características minhas negativas. Óbvio que tenho muito mais, pois , também sou chata, tagarela, grudenta, bruta, ignorante e sincera ao ponto de machucar as pessoas com as palavras, e eu tento controlar a um tempo, mas nao tem surtido muito efeito.
Porém, eu acho que minhas 'qualidades' diminuem os efeitos dos meus defeitos. Acredito que eu possua três qualidade que para mim são primordiais : Sou amiga, leal e altruísta. Essa terceira, ALTRUÍSMO eu descobri que tenho graças a minha aula de psicologia de hoje, quando conheci uma menina que é o oposto disso. Eu particularmente nao me sentiria bem sendo amiga de tal, porque pelo amor, se minha família está passando necessidade eu não estarei feliz, por mais que digam que a minha vida pessoal está boa, eu não pensarei assim, porque a minha vida pessoal é completamente dependente das pessoas a minha volta. Não tem aquele ditado : "me diga com quem andas que lhe direi quem és" ? Pois é, acredito que parte disso seja verdade, pois se meus pais fossem violentos eu muito provavelmente seria violenta, se meus pais tivessem problemas alcóolicos, muito provavelmente eu também teria algum tipo de vício, e assim sucessivamente. Portanto, eu me importo com os outros, só sou feliz completamente quando as pessoas a minha volta estão realmente bem, principalmente família e amigos mais chegados.

Hoje eu vi que temos que ter autoconhecimento, temos que saber o que está certo e errado, porquê julgar a vida alheia todos julgam  porquê pimenta nos olhos dos outros é refresco, mas reparar seus erros, seus defeitos e tentar CONSERTÁ-LOS (é muito fácil dizer "eu sou extressada" e nao fazer nada para ser menos extressada) ao máximo que é o 'agora que são elas'.

Guilherme Fernandes Ferreira,

Amigo antes e depois.

Muito obrigada por ser meu amigo, por não me abandonar, por gostar de mim como sou e nem aí pro que vão dizer. Obrigada por falar comigo ainda [você entende] , por vir aqui mesmo caindo no esgoto [ai que nojo +o(] e por ser assim, ideal. VOCÊ SE ACHA DEMAIS MLK, AO EXTREMO, e sabe o pior [ou melhor, sei lá] ? VOCÊ NÃO ERA ASSIM. A seis anos atrás você não era assim mesmo, eu lembro que eu te contava as paradas e fica me recriminando, ='D
Velhos tempos, velhos e bons tempos que não voltam mais, tempos onde éramos 4, as vezes 5, 6, mas que agora, pelo menos pra mim, somos só nós 2 [quem lê pensa que sou uma 'sem amigos' rs, mas você entende] , ao menos na minha vida, você foi o único da minha lista de 'eternos' da minha agenda da 6ª série [sim, eu ainda tenho] que realmente tem se mostrado eterno, o único que NUNCA me decepcionou, muito pelo contrário, sempre fez muito por mim, diria que muito mais do que eu poderia esperar.           Não falo por todos, falo apenas por mim, e pra mim, você foi, é, e eu ao menos espero que continue sendo um amigo sem igual.
Uma lástima que eu nao tenha fotos nossas mais novos, eu com saias maiores que eu, e você de terno e gravata do meu lado e com aquelas piriguetes :@' , lindo aliás *-*'
          Mas bem, o que passou não volta mais, ainda assim, podemos fazer um futuro, um futuro mais inesquecível que o passado, um futuro melhor. 
 

Gui , viado , magricela , amor , amigo , metido , EU AMO VOCÊ , E SEMPRE AMAREI , POR TUDO QUE FOI E É NA MINHA VIDA <3

' Shoppings lotados, bibliotecas vazias '

Pois é, quem escreveu essa música estava corretíssimo, e também em sua frase seguinte : "liberdade confundida com pornografia" . Assim é, e cada dia mais assim será. Essa é a era da facilidade, e infelizmente, da futilidade. É a era onde uma 'música' não precisa ter mais do que 10 letras para fazer 'sucesso' , temos como exemplo 'o pente' : "um pente é um pente, é um pente, é um pente" ; ou até mesmo 'relobation' : "o rebolation-tion, rebolation" . Cadê os clássicos? Cadê Milton Nascimento ou Lulu Santos? Cadê Renato Russo ou Maria Bethânia? Clássicos sempre serão clássicos, mas será que dessa geração algum hit , um único apenas será um dia considerado 'clássico' ? Essas são perguntas que de normal um jovem de minha idade (16) não saberá responder, como eu, eu não gosto de Maria Bethânia, quando sento no pc eu escuto é Capital Inicial. Strike, Nx Zero, e não Milton Nascimento. Eu admiro o Fiuk e to louca pra ir assistir Alice no país das maravilhas. Eu sou uma jovem 'normal' dessa geração, sou fútil (repare que digo que sou fútil, não digo que sou fútil ao extremo como uns e outros), sigo algumas das 'modinhas' , gosto mais de frequentar shopping centers do que bibliotecas, contudo, eu tenho o desejo de fazer parte de uma geração memorável, uma geração com músicas e filmes que se tornaram sucessos diante de mim, e assim por diante. Mas, é de uma grande lástima o fato de que isso é tão difícil quanto achar uma nota de 3 reais. Porém, não é impossível, só depende de cada um de nós, alunos, professores, pais, fulhos, autoridades, músicos, cineastas, cientista, médicos, advogados, e uma infinidade de cidadãos desse mundo. Vamos juntos fazer história?

" ENTÃO SE LIGUE, BUSQUE FELICIDADE, PRA EXISTIR HISTÓRIA QUE TEM EXISTIR VERDADE " ♫

Opiniões, críticas e afins.

Eu sempre disse que não me importo com opiniões alheias, que não dou a mínima pra imagem que as pessoas têm de mim, e assim por diante. Porém, hoje na magnífica aula de psicologia, com a professora Mônica Innocêncio, parei para refletir e sim, eu me importo com as opiniões alheias. Pare me entenderem melhor , deixe-me explicar: Parei para pensar e reparei que eu me importo sim, se não eu faria tudo aleatoriamente, nem aí para a sociedade. Mas não, digamos que eu tenho o chamado 'senso' e tomo algumas precauções. Então eu me importo sim com o que pensam, me importo sim com minha imagem, a diferença é que não vivo em função de outros, vivo em função da minha pessoa e das pessoas que estao à minha volta, mais precisamente, pessoas que fazem alguma diferença em minha vida.
            Eu de certa forma rejeito críticas que não são construtivas, sabe, aquelas que as pessoas falam apenas para lhe fazer mal. Algumas pessoas usam como desculpa sua sinceridade. Não é bem assim, tem como ser sincera sem machucar, tem como falar a verdade sem magoar. Na maioria das vezes basta usar um tom de voz mais amigável, ou uma palavra que 'caia' bem, ou coisas simples, mas significativas. Eu concordo que falar é muito fácil, o difícil é por em prática, eu sou uma pessoa que meço pouco o que falo, e isso me causa certo arrependimento ás vezes, mas ao menos sei admitir que erro, que sou ser humano, e que tento consertar esse meu defeito.
            Eu, na minha concepção acho que é isso que está em falta, humanismo, atitude, senso, críticas mais construtivas e menos julgadoras. Esses indivíduos têm carência do saber falar e também saber ouvir, do saber reparar em si próprio antes qe nos outros.