Uso a escrita pra demonstrar amor, carinho, e pra dizer tudo que eu talvez não conseguisse dizer pessoalmente graças a minha fraqueza e ao meu medo. [...] Ela serve também para eu me livrar de tudo de pior , como ódio, raiva, rancor e mágoa. Pobre papel, [...] É sobre ele que está concentrada toda minha auto-defesa e minha auto-crítica, todos os meus sabores e dissabores. (Texto na Íntegra)

sábado, dezembro 18, 2010


Outlive

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Não estou preparada para acabar o Ensino Médio, mesmo que isso já seja um fato. Conviver com uma realidade diferente da dos meus três anos é uma grande bosta. Férias costumam ser ruins, sem amigos, repletas de saudades e carências. Mas saber que serão férias eternas é algo muito duro, o qual ainda não me adaptei. Saudade é como uma faca de dois gumes. Por um lado é boa, mostra que valeu a pena, que aqueles foram inesquecíveis e que amei e fui amada. Mas para equilibrar, como Yin&Yang, é uma dor que corrói a alma mais que cirrose corrói o fígado. É uma falta sem tamanho de um elemento necessário. Como viver? Sobrevivendo. Sobreviver é o único modo. Eu hoje pode dizer que estou sobrevivendo, e é só o início das dores. 

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