Uso a escrita pra demonstrar amor, carinho, e pra dizer tudo que eu talvez não conseguisse dizer pessoalmente graças a minha fraqueza e ao meu medo. [...] Ela serve também para eu me livrar de tudo de pior , como ódio, raiva, rancor e mágoa. Pobre papel, [...] É sobre ele que está concentrada toda minha auto-defesa e minha auto-crítica, todos os meus sabores e dissabores. (Texto na Íntegra)

terça-feira, novembro 23, 2010


Ruim, péssima, cruel.

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Definitivamente, essa mudança de temperatura do meu corpo me aflige. mais do que a tosse, mais do que ânsias de vômito, mais até que do ter que ficar o dia inteiro deitada, quase imobilizada. A menos de duas horas atrás eu estava tremendo de tanto frio, mesmo com blusa, casaco e um cobertor deitada na cama com o quarto todo fechado. Agora, me sinto como se tivesse acabado de entrar em um forno. Sabe o pior, não posso tirar boa parte da minha roupa como nos dias e noites de verão, onde geralmente durmo apenas de lingerie, porque se eu tirar metade disso, daqui a pouco estarei até mesmo cuspindo sangue. É, eu só acharia essa doença instantênea legal se servisse pra eu emagrecer, mas nem isso vai ocorrer pelo visto. Maldição! E sem falar que hoje eu daria tudo pra ficar aqui mais tempo, mas em vista de que estou fazendo esforço até mesmo pra respirar, sustentar o corpo é algo muito exaustivo. Sem falar nas provas que me vêm pela frente. Óh, Pai! Me ajude Jeová. Eu nasci pra ser falante, andeja e sorridente, e não para ter um semblante mais caído que cara de bulldog e passar mais tempo deitada que um morto. 






//nota: Eu me encontrava doente, muito doente. Péssimo. Escrito terça-feira, 16 de novembro de 2010, 20:49:00.

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